Fazendo um balanço de 2015 chego à conclusão de que viajei menos do que gostaria ou deveria, pois o tempo é implacável e não permite extensões, mas com a certeza de que as escolhas que fiz foram as melhores e de que fui muito feliz, sempre, em todas elas!
E em um tom retrospectivo, farei deste um pequeno diário de bordo do ano que em breve finaliza, mas que traz pelas mãos um novo “tempo”, o qual espero, seja “todo sentimento”, assim como canta o Chico… Um tempo da delicadeza, onde possamos olhar o outro com toda a elegância que gostaríamos de ser olhados…

Estive nos quatro cantos do país. Adoro o Brasil e é por onde gosto de caminhar. Cada lugar revisitado se torna novo, assim como estou em total transformação, meu olhar também segue o mesmo compasso.
No sul, estive por SC, PR e RS, e foi nas serras gaúchas que conheci um novo hotel de nome Modevie – Inaugurado em novembro de 2012 e com estilo contemporâneo inovador voltado para o romantismo e relaxamento, este estabelecimento, já considerado um dos melhores hotéis de Gramado, possui em suas acomodações os melhores enxovais, colchões e amenidades. Com tantos atrativos, seria quase que impossível deixa-lo de fora do Circuito Elegante.
No mais, a cidade me encanta em todas as estações. Além de possuir um calendário vasto, como o maior festival de cinema do Brasil – o Kikito de Ouro e o famoso Natal das Luzes, os quais atraem uma enorme quantidade de visitantes. Gramado também possui a fama de ter o melhor chocolate e não faltam lojas e fábricas vendendo essa delícia, a base de cacau, em cada esquina.

Andando pelo Sudeste, selecionei mais algumas pérolas da hotelaria. Em Ilhabela, dois novos estabelecimentos me surpreenderam. O Kalango Hotel – encostado no Parque Estadual, decorado com obras de artistas renomados e com um bosque com mais de 5000m² de área preservada perfeito para “birdwatchers” – e o TW Guaimbê, que apesar da pouca idade, se tornou referência nesta bela ilha, por sua localização pé na areia, por oferecer uma lista de mimos como jantar romântico a dois, pela tranquilidade e privacidade que proporciona, ou também pela sua elegância em receber cada um dos seus ilustres hóspedes. Motivo pelo qual justifica a raridade de se conseguir uma acomodação nos finais de semana.

E por falar em referência, subindo a serra de Campos do Jordão, chego a uma máxima da arte de receber. Seu nome é Botanique, um hotel que traduz de forma elegante, todo o conceito de beleza. Não vou citar uma palavra para descrevê-lo, seria necessário inventar uma. Apenas aconselho uns dias por lá. Será uma experiência surpreendente!

Ainda em SP fui conhecer, em São Roque, o Villa Rossa, um complexo que reúne além do Hotel, um magnífico campo de golfe e um belo condomínio de casas sofisticadas. Sua proximidade da capital, seu entorno de Mata Atlântica, os atrativos para crianças, o conforto e beleza de suas instalações, somados a uma equipe gentil e atenta aos mínimos detalhes, o tornam um destino perfeito para ir com a família, com amigos e também a dois.

Já na capital paulista, que me recebe pelo menos uma semana a cada mês, descobri dois hotéis irmãos de nome Etoile, que assim como o nome, estão brilhando. E o motivo não é um só, mas um conjunto de qualidades presentes nos estabelecimentos mais requintados da cidade. Nestes encontrei, desde um mordomo para desfazer malas até um cardápio de travesseiros, mas o que faz a diferença aqui é o espaço e a beleza de suas acomodações. Todas são grandes, novas e possuem até duas suítes, além de sala, estação de trabalho e cozinha.

Ideal para estadias prolongadas, receber casais com filhos e para quem o espaço e a privacidade estão entre as prioridades, sem falar na localização – Itaim e Jardins. Estive nos dois e sempre que posso, é para um deles que retorno, seja a trabalho ou lazer, pois ao contrário do que pensam os que aqui vêm somente a negócios, São Paulo aos finais de semana garante momentos muito especiais e os atrativos são tão grandes, quanto ela própria.

E seguindo pelo Sudeste, não posso deixar de falar da minha Cidade Maravilhosa, onde pouco fico, mas quando estou é sempre um motivo para celebrar a vida. Aqui, mais precisamente em pleno coração da Zona Sul, entre Ipanema e Copacabana, ao pé de uma das maiores comunidades – o famoso Pavão Pavãozinho, e debruçada para a mais linda vista da praia de Ipanema, tiro uns dias de turista e me hospedo na Casa Mosquito, nome este dado por seu proprietário, o Francês Benjamin Cano, em menção a uma obra de arte em ferro, que fica logo na entrada da casa e que estiliza este inseto.

A Casa, que é o primeiro hotel boutique à beira do mar do Rio de Janeiro, foi projetada para que design, luxo e serviço personalizado se misturem com o turismo equitativo e um sabor mais autêntico de Rio de Janeiro. Um verdadeiro paraíso de tranquilidade na cidade mais vibrante da América do Sul.
E após tudo dito, mas nem tudo… O Brasil é gigante e terei que continuar com essa retrospectiva no próximo capítulo.
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