Por: Cayo Costa
O Brasil, lidera atualmente, junto com os EUA, o ranking mundial no número de cirurgias plásticas realizadas por ano. E este dado, reflete uma grata constatação: as pessoas estão cada vez mais conscientes do papel da autoestima como condição fundamental para o seu bem estar. Afinal, independente da classe social, sexo ou faixa etária, estar em paz com a própria imagem corporal, significa estar bem resolvido em vários outros setores de sua vida.

Um exemplo clássico, é a paciente que, após as mudanças físicas decorrentes da gestação, mergulha profundamente na maternidade e abafa o seu lado mulher. Quando, finalmente, se rende aos recursos da cirurgia plástica, muitas vezes se surpreende com o pacote de benefícios obtidos. Pois, junto às correções físicas e embelezamento da silhueta, resultantes de um tratamento sério e bem conduzido, afloram os bônus relacionados à forte elevação da autoestima, que temperam a relação sexual, se estendem para o núcleo familiar, dando frutos, até, na esfera profissional.
Pode ser a jovem de dezoito anos que conseguiu o tão sonhado colo mamário através da inclusão de uma prótese de silicone e, cujas roupas passaram, de uma hora para outra, a vestir super bem.
Ou, a mulher madura já com filhos crescidos e vida estabilizada, que consegue, através de uma plástica de pálpebras, por exemplo, dar um descanso aos óculos escuros que trabalhavam arduamente para disfarçar as indesejáveis bolsinhas de gordura sob os olhos.
Enfim, hoje, é mais fácil compreender que a cirurgia plástica não se limita, somente, a pequenos e limitados benefícios estéticos. Vai muito além. Os resultados físicos contribuem profundamente para elevação da autoestima, que se reflete nos setores relacionais, familiares, sociais, profissionais e contribuindo, em ultima análise e porque não dizer, para uma vida mais feliz.
Fiquem ligados, pois em breve teremos dicas incríveis.
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